Sobre a APLB...

APLB - Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia Filiado à Federação dos Trabalhadores Públicos da Bahia, à CTB e CNTE. C.G.C N° 14.029219/0001-28. Considerado Entidade de Utilidade Pública pela Lei Estadual n° 02254/65 e Lei Municipal - Fundado em 24 de abril de 1952. Transformado em Sindicato em 1989.

O Núcleo da APLB de Caém foi fundado em 20 de Junho de 2009, com o objetivo de organizar os profissionais da educação para que melhor possam defender seus interesses, representando o canal de negociação entre esses servidores e o poder público.

A Organização dos Trabalhadores tem sido, entretanto uma das questões que vem mudando o rumo da história da humanidade. Com o advento da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, os trabalhadores passaram a ser cada vez mais explorados, a receber baixos salários, a não ter segurança no trabalho, direito a férias, descanso semanal remunerado e ainda tinham que trabalhar de 14 à 16hs por dia.

Foi graças às organizações dos operários que essa realidade tem mudado, muitos morreram, outros foram perseguidos presos e torturados, para que hoje, tivéssemos uma legislação que assegure os direitos dos trabalhadores.

No Brasil, a Constituição assegura a livre associação profissional ou sindical. As greves foram regulamentadas pela Lei 7.783, de 1989. A paralisação é permitida, mas a lei determina que não pode haver greve total em serviços ou atividades essenciais.

Os direitos, hoje assegurados aos trabalhadores não foram concedidos graças à generosidade política dos governantes, mas representam uma conquista das organizações desses profissionais.

A organização de classe não só é necessária nos períodos de opressão, mas na necessidade de se organizar e lutar pelos interesses e melhores condições de trabalho, econômicas e de parceria no desenvolvimento e bemestar da sociedade, unindo e divergindo quando necessário.

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segunda-feira, 27 de julho de 2020

TRAIÇÃO

De modo geral a traição causa sofrimento, angústia, mágoa, decepção, repulsa, quebra de confiança, frustração, desencanto e desilusão entre tantos outros  sentimentos dessa natureza. Isso ocorre principalmente quando a traição é provocada por quem você ou uma categoria depositou todas as expectativas de confiança e de mudança e descobre que a esperança tornou-se um pesadelo, o que era solução virou problema. Tudo isso torna-se mais gritante quando o traidor não tem respeito, simplicidade, humildade e não dialoga, não justifica seus atos, insiste que fez o certo, o justo, o coerente. Concepção  que só povoa sua imaginação e sua visão míope.

O excesso de  confiança e de certeza do traidor aumenta  quando parte dos que foram traídos aceitam suas atitudes esdrúxulas, descabidas e sem qualquer fundamento como "normal". O pior disso tudo é que por razões que só eles, traídos, conseguem enxergar, se convencem que o traidor tem "razão”, estes não conseguem ver outra realidade, vivem ainda na "caverna"  de Platão. Não conseguem ir além, acreditar no seu próprio potencial e força motora de sua capacidade de libertação como pregava Paulo Freire. Aceitam o absurdo como natural e buscam fundamentar sua aceitação com explicações que no fundo nem eles mesmos acreditam.
O ato da traição provoca sequelas que por mais que o tempo seja longo e generoso, elas insistem e persistem na memória de quem foi traído. Não pensem os traidores que tudo passa em brancas nuvens, o tempo da resposta e da reação sempre chega, mesmo para os que ainda vivem na "caverna" de Platão, afinal “um homem não pode se banhar duas vezes no mesmo rio, pois nem ele nem o rio serão os mesmos”. A traição não só tem efeito para os traídos, igualmente no futuro trará igual consequências  ao traidor. "Ai de você, destruidor, que ainda não foi destruído! Ai de você, traidor, que não foi traído! Quando você acabar de destruir, será destruído; quando acabar de trair, será traído" (ISAÍAS 33:1). 


Dito isso, precisa-se reconhecer que os trabalhadores da  educação do município de Caém passaram mais de três anos sendo enganados e isso se confirmou com a traição do gestor público em desistir do acordo construído de forma coletiva, democrática e participativa. Acordo que poderia ter resultado na garantia dos trabalhadores receberem o que está posto na legislação, se assim o gestor não tivesse desistido. Mas o prefeito de Caém em um ato severo, desumano e inconsequente se retirou do acordo, traindo a confiança dos servidores. Ele, prefeito, se acha ainda no "direito" e na cara de pau de pedir aos trabalhadores que o compreendam, como se seu ato fosse o mais natural possível. Ao fazer isso, demonstra sua incoerência e a falta de respeito, bem como  a certeza de que os trabalhadores não têm memória, pensamento critico ou são provenientes da mesma visão míope que a sua.
CLICK NA IMAGEM PARA ASSISTIR O VÍDEO 
Com esse pedido e com a justificativa que utilizou os recursos do precatório da melhor forma para mudar a realidade da educação caenense, tenta induzir que hoje vivemos em outra realidade educacional. E de fato vivemos! Mas pior!. Esperanças e sonhos foram destruídos, não porque não se pagou o precatório aos trabalhadores, mas porque não se teve o cumprimento das ações propostas no Plano de Aplicação garantido pelo gestor. Mais de 21 milhões de reais não alterou o curso da história e da vida educacional do povo de Caém. Tudo isso tem provocado na classe trabalhadora  insatisfação, falta de perspectiva, desânimo, falta de empolgação, descrença e vários outros sentimentos e sensações  que o dinheiro não compra, mas poderia ter promovido ambientes mais prazerosos de trabalho e de relações profissionais. Afinal o que mudou mesmo na educação com 21 milhões de reais?

Essa obra foi construída na gestão (2013 - 2016) com recursos do FNDE- Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. E continua assim até hoje!
Olhar para  trás  como faz o sankofa africano, é sentir muita tristeza e vergonha do que foi feito com tanto dinheiro; é ver a verdade estampada nas reformas e na aplicação desse dinheiro que só, mas apenas só a administração ver grande  coisa! Ir nos meios de comunicação pedir que seja compreendido, como fez o prefeito de Caém, é pedir para os trabalhadores esquecerem e também compreenderem o vivido em outros momentos como em 2016.  

Pedir que os trabalhadores entendam e compreendam os atos do atual gestor, é não ter visão critica ou ser míope. Para não enxergar a realidade das reformas nas escolas,  gastando em apenas uma,  um milhão e meio de reais e esta está toda rachada, piso afundando e nas demais nada é diferente. É pedir para não olharmos para os laboratórios de informática, a implantação das bibliotecas, dos laboratórios de química, das quadras de esportes, dos refeitórios, da frota de transportes, da construção do centro de formação e capacitação do magistério, das salas de vídeos entre tantas outras ações que foram garantidas no Plano de Aplicação publicado no Diário Oficial da prefeitura, mas que não foram realizadas, ficaram apenas no papel. Pedir para ser compreendido e não visto como traidor, é pedir para que as pessoas não vejam a verdade e que fiquem cegas diante de uma realidade que salta aos seus olhos; que não vejam o quanto foi pago em compra de água mineral para as escolas, mas que nunca chegaram aos servidores; é não enxergar que na reforma da  Creche Proinfância  na sede do município foram gastos mais de meio milhão de reais e hoje encontra-se abandonada; é pedir para o povo não ver que com a recuperação dos ônibus escolares se pagou mais de R$ 782.368,40 e os mesmos em nada mudaram. O que querem mesmo que os trabalhadores compreendam?
Traição e compreensão são dois sentimentos que não andam juntos,  nem tem por que andar. É muito fácil descumprir com algo estabelecido, garantido, não dar qualquer justificativa e pedir que se compreenda. Isso é inaceitável, descabido e desproporcional para quem tem consciência e se respeita. Aos trabalhadores cabe a indiferença, o reconhecimento da verdade, de que foram traídos sim, sem qualquer pudor. Traídos quando foram enganados por falsas promessa e falso acordo, traídos quando não tiveram 10% das promessas e propostas do que poderia ter sido feito com os recurso do precatório publicadas no Plano de Aplicação, em ações que deveriam fomentar a melhoria e a qualidade da educação, ações hoje impossíveis de serem cumpridas, com pouco mais de R$ 700.000,00 reais em conta. Será se o que resta desses recursos serão suficientes para concluir as reformas em curso?
Não foi só o sonho dos trabalhadores de receberem o que lhes era e é de direito que foi destruído pelo prefeito de Caém, como outra realidade educacional, escolas com espaços arejados, de lazer, refeitório, laboratórios de informática, entre tantas outras coisas que teriam sido possíveis de serem feitas, foram também destruídas. As propostas e promessas do prefeito viraram utopia.  Perdeu-se uma oportunidade única, que jamais teremos para mudarmos o município de Caém, poderíamos ser referência, exemplo. Tudo isso acabou pela forma como os mais de 21 milhões de reais foram usados. Pasmem! Mas há ainda alguém que acha que não!.
A alegação do prefeito que os tribunais de contas são contrários ao pagamento do precatório aos professores, é infundada, sem respaldo e descabida. Se assim fosse verdade, por que ele, o prefeito, desistiu do acordo após a Justiça Federal ter tornado sem efeito os pareceres do TCU? Mesmo o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia tendo se manifestado no sentido da possibilidade da homologação, o prefeito não cumpriu com o combinado de manter o dinheiro do acordo em conta até uma decisão judicial, nem sequer esperou que a justiça desse qualquer decisão. Será por quê? 
Não podemos como profissionais e como pessoa agirmos por conveniência política, temos o dever de sermos éticos, coerentes e honestos com nossas posições.  Não podemos condenar o passado e salvar o presente, como se nada tivesse acontecido. O erro sempre será um erro, isso independe do seu tempo histórico e dos seus autores.





sábado, 18 de julho de 2020

DECISÃO DO ACORDO DO PRECATÓRIO - AINDA HÁ DÚVIDA DE QUE FOI ENGANADO!?


O prefeito de Caém Gilberto Matos hoje deve está rindo a toa! Seu apelo para sair do acordo foi aceito. Os professores por conta da atitude do prefeito viram anos de luta, de construção, confiança, promessas, garantias serem  desconstruídas por um ato sórdido do prefeito Gilberto Matos, que não foi digno sequer, de dar qualquer justificativa da sua atitude de desistência.  Justifica o mesmo que não tem mais dinheiro para cumprir o acordo porque investiu de forma eficiente na transformação e melhoria da educação municipal. Como isso seria bom se fosse verdade!

Click no vídeo para compreender a decisão deferida pelo TJ.



Decisão - Veja a mesma na integra

quinta-feira, 16 de julho de 2020

POR ESSA MUITOS GESTORES NÃO ESPERAVAM! INCLUSIVE CAÉM.



       Precatórios do FUNDEF: Subvinculação dos 60% do Magistério é Aprovada Na Câmara. Emenda Apresentada pelo Deputado JHC é aprovada Pela Câmara Federal, ontem, dia 15 de julho,  reflete a tese defendida historicamente pelos sindicatos dos trabalhadores em educação.

        APLB/Sindicato Caém, tem orgulho de fazer parte dessa história, sempre afirmou e (re)afirmou que isso iria acontecer. O que diz ou vai dizer o prefeito de Caém, que gastou o dinheiro descumprindo o acordo que pagaria apenas 25% aos trabalhadores? Agora é lei, 60% é para valorização do magistério ou melhor sempre foi lei, e sempre deixamos isso posto na mesa de debate.
     Vale apena acreditar, lutar e fazer as coisas acontecerem. O prefeito Gilberto Matos, poderia muito bem ter cumprido com sua palavra e garantido o dinheiro em conta, como assegura a Lei aprovada pela Câmara de Vereadores e sancionada por ele, da mesma forma como propunha o requerimento do vereador Pablo Phiauy, seu líder no legislativo. Mas nada disso teve importância para o prefeito de Caém, que rasgou a lei, o acordo e tudo que foi construído com os trabalhadores.
Por várias e infinitas vezes a APLB alertou que os pareceres dos Tribunais de Contas cairiam, e caíram. Até quando vão as rádios, aos meios de comunicação, as redes sociais, ou nas esquinas com seus assessores de assuntos aleatório  tentar desconstruir a verdade, enganar mais do que já enganou os que querem continuar se enganando? Basta! Falem a verdade, assuma a responsabilidade! Os servidores que "acreditam" que o prefeito tem razão e que o sindicato está agindo de forma errada, como muitos têm demonstrado, vão querer sua parte quando batermos o martelo final ou vão devolver a prefeitura como um ato nobre e generoso?
         Lutar, acreditar, persiste e ir enfrente vale a pena.  Essa luta é nossa, vamos até o fim e o fim é a VITÓRIA.  
Click no link para assistir o vídeo 
https://www.instagram.com/tv/CCr5ebygCmz/?igshid=18k4vokxxcv4h

sexta-feira, 10 de julho de 2020

COVID - 19 - UM PROBLEMA DE TODOS!


Mediante o exponencial avanço do coronavírus, no mundo e de forma particular no Brasil que vem atingindo de forma avassaladora as cidades do interior e nesse tocante inclui-se o  município de Caém que no presente momento apresenta um número elevados de casos. Tal situação despertou o interesse e a preocupação de filhos da terra em contribuir com ações que possam vir a amenizar a situação de vulnerabilidade da população caenense, bem como de medidas para conter e fortalecer o enfrentamento da doença no município.
Pensando nisso foi elaborado um Protocolo de PROPOSIÇÃO DE AGENDA 2020-2021 PARA AÇÕES DE ENFRENTAMENTO na base municipal, documento esse, que contou com a participação da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), tendo como autores:
Adinoraide Oliveira dos Santos. Pesquisadora Pós Graduada, está atuando com Políticas e Programas na SECTI-Estado da Bahia,  integrante da articulação da ampliação da Rede Monitora COVID-19 no Estado. adinoraide@gmail.com

Gilvando Inácio de Oliveira.  Professor, Mestre, Pesquisador em educação, diretor da APLB/Sindicato e Mobilizador  Social. gilvando2010@yahoo.com.br

Marlucia Ribeiro Sobrinho. Professora, Mestre, Pesquisadora em educação, vice-diretora do Colégio M. Padre Alfredo Haasler e Mobilizadora Social. marlucia01_ribeiro@hotmail.com

João Silva Rocha Filho. Professor, Doutor, Pesquisador em Educação
Diretor da Universidade Estadual da Bahia-UNEB, Campus IV, Departamento de Ciências Humanas.

No último dia 09/07/2020, foi realizada reunião na Câmara de Vereadores para debater a PROPOSIÇÃO DE AGENDA 2020-2021, objetivando ações a serem desenvolvidas no enfrentamento da COVID 19 no município de Caém/BA. A presente proposição se fundamenta nas orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), nas recomendações baseadas em estudos científicos apresentados pelo Consórcio Nordeste, pela Secretaria de Saúde do Estado - SESAB e decretos publicados pelo Governo do Estado.  
Os autores da proposição protocolaram cópia da proposta em todos os órgãos públicos de Caém (Gabinete do prefeito, hospital, todas as secretarias, câmara de vereadores) e demais organizações não governamentais do município. Após esse protocolo os mesmos propuseram uma reunião com as autoridades municipais na Câmara de Vereadores. O presidente da Câmara Vereador Silmar Matos, se comprometeu em marcar a mesma e enviar os convites aos demais vereadores e autoridades municipais. Tendo esta sido realizada no dia 09/07/2020, onde estiveram presentes no debate, os autores da proposta, Adinoraide Oliveira e João Silva Rocha Filho participando de forma virtual via Zoom, a professora Marlucia Ribeiro Sobrinho e o professor Gilvando Inácio participaram diretamente da reunião, os vereadores, Silmar Matos, Jane Andrade Ferreira, Pablo Piauhy, Gildo Jesus dos Santos, Antonio Carlos Freitas, Maria Ana dos Reis, o vice-prefeito o Sr. Osiris Ferreira, a Secretária de Saúde a Sra. Sandra Castro,  Laine Rodrigues Barbosa, Raiane Alves da Silva e Dr. Manoel Inácio, esteve também presente  a Secretaria de Assistência Social Sra. Rita de Cascia e Cristiane Moreira Borges Alencar. Esteveram presentes dois representantes da sociedade civil, a Sra. Akiko Alencar e Nelma Regina Santos e o jovem Alberto Oliveira Souza. A reunião foi mediada pelo professor Gilvando Inácio (presidente da APLB).
HISTORICIZANDO A PROPOSIÇÃO

PROPOSIÇÃO DE AGENDA 2020-2021 PARA AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DO CORONAVÍRUS NO MUNICÍPIO DE CAÉM-BA, foi desenvolvido a partir do diálogo entre alguns membros da sociedade civil, dentre estes, pesquisadores (inclusive com trabalhos publicados em revistas científica), com o respaldo Institucional da Universidade Estadual da Bahia (UNEB), Campus IV, Departamento de Ciências Humanas, motivado pela preocupação e inquietação a respeito do avanço do CORONAVIRUS no Brasil e consequentemente na Bahia. A preocupação a respeito do avanço do vírus para cidades do interior dos Estados, muitas delas sem nenhuma estrutura para o enfrentamento de uma contaminação comunitária, com casos sintomáticos e agravamento do quadro clinico dos paciente.
O dialogo se intensificou e se faz cada vez mais necessário após os primeiros casos confirmados para COVID-19 na cidade de Caém e se tornou urgente após a confirmação da primeira morte por consequência da COVID-19.
Nos sensibilizamos como seres humanos, porque todas as vidas importam e afetivamente pelo fato de conhecermos a vítima e seus familiares, de tal forma, que a dor deles também é nossa. Nos sentimos nessa responsabilidade, sobretudo depois de acompanharmos episódios ocorridos no tratamento dos casos, com ineficiência na divulgação das informações e circulação de boatos de desrespeito a recomendação da OMS e decretos do Estado, de isolamento social e suspensão de eventos. Nós não queremos o nosso município marcado por tragédias consequentes desse vírus.
Chegamos à conclusão também, que não é coerente criticar sem apresentar sugestões, ou seja, tornar a nossa indignação legitima através da nossa colaboração, colocando o nosso conhecimento a serviço da comunidade.
Para tanto, apresentamos proposição de agenda de ações para serem inclusas ou para complementar o “Plano Municipal de Enfrentamento da COVID-19” (estamos considerando que ele existe), visto que, o enfrentamento da pandemia, seus agravos e consequências, estão acima de questões pessoais, ideológicas e políticas. Trata-se de um problema de interesse de todos.
Entendemos que esse é um momento de união, de juntar esforços pelo bem comum, para que possamos enfrentar esse momento evitando o mínimo de impactos negativos possíveis na vida das pessoas e seus familiares. Além de garantir a segurança e a preservação da vida de todos os profissionais que estão na linha de frente do combate, em especial os profissionais de saúde, pela defesa dos direitos humanos e sociais e preservação da vida de todos os residentes na cidade de Caém.

Click no link para ter acesso ao documento

https://drive.google.com/file/d/1l54lt7pfeldtViW8iiYirgOL-u54hDSD/view?usp=sharing


Segue resenha crítica da PROPOSIÇÃO DE AGENDA 2020-2021 de autoria do Sr. Rafael Muricy, administrador, pesquisador de Literatura Política e Cofundador da Nova Frente Caenense.

Click no link para ter acesso a Resenha

http://politicaem.blogspot.com/2020/07/um-olhar-sobre-proposicao-de-agenda_8.html?m=1


Assista a reunião na integra, para isso click no link 

https://www.youtube.com/channel/UCw-SzqL0sskF1EWyDCe588Q

Fotos 








segunda-feira, 6 de julho de 2020

2º - EDIÇÃO - DEPOIMENTOS DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DEMONSTRAM REPULSA PARA COM O PODER PÚBLICO


Depoimentos dos servidores florescem o sentimento ignominioso com a administração pública. Esse sentimento agudiza ainda mais com as afirmações do prefeito em entrevista nos meios de comunicação. O mesmo afirmou em entrevista no dia 25/06/2020 que estava sendo orientado pela justiça, e que o juiz o qual julgou a ação na 1ª instância era amigo do seu advogado, "amigo do meu amigo" onde orientava o mesmo a respeito da ação nas bordas do campo de futebol, ou seja, nos babas.Tendo sido orientado várias vezes pelo judiciário de jacobina, afirmou o prefeito na sua entrevista.

 Você acha isso natural? Normal? Prática comum de um juiz? Será que o prefeito fala a verdade? O que realmente ele quer dizer com isso? Estaria o magistrado de fato se prestando a tal papel? Com isso, busca o prefeito ludibriar os trabalhadores com sua falácia comprometendo o judiciário.
Se tudo isso é verdade, porque ele saiu do acordo mesmo o ministério público em 1ª e 2ª instância ter se manifestado favorável a homologação?
Justifica o prefeito  que não pagou porque a justiça não deu direito.  Então por que ele saiu do acordo antes do julgamento? Tinha medo do que mesmo?
Sim. Ele tinha certeza da vitória dos trabalhadores e não tinha mais dinheiro para pagar o acordado. Isso porque gastou o dinheiro antes da decisão judicial.

                             CLICK NO VÍDEO E ACOMPANHE OS DEPOIMENTOS



É inegável que o silêncio é uma forma de fala, de manifestação que corroem no anonimato os que não se manifestam publicamente, deixando evidente o sentimento ainda maior do que os revelados nos depoimentos. Percebe-se que os créditos da gestão com os trabalhadores da educação têm sofrido um impacto negativo demonstrando a perda de confiança dos servidores para com o gestor. A perda de confiança dos trabalhadores por terem acreditado nas promessas e nas garantias que foram dadas pelo prefeito, só aumenta com o passar do tempo e da forma como vem se comportando o poder público. O gestor faz questão de afirmar que não pagou o precatório aos servidores por que a justiça não deu direito.
Como a justiça poderia dar direito aos trabalhadores na atual circunstância? Quando segundo o prefeito, o juiz é amigo do seu jurídico, que lhe  orienta fora do tribunal, nos campos de futebol, nos babas? Como a justiça daria direito aos trabalhadores se o prefeito desistiu do acordo antes do seu julgamento? Como saber se alguém é condenado antes de ser julgado?
PREFEITO QUE ENGANA UMA CLASSE COM FALSAS PROMESSAS, NÃO MERECE CONFIANÇA!


Em breve será lançada a 3º edição

quarta-feira, 1 de julho de 2020

NOTA DE PESAR

A APLB/Sindicato Caém – Manifesta a sua tristeza pelo falecimento da  servidora pública (aposentada) Sidelcina Pereira Lima (30/06/2020). Começou sua vida profissional como professora e depois passou atuar como servidora de apoio na limpeza dos ambientes escolares, no Povoado de Vila Cardoso, quando ainda pertencia a Caém, e posteriormente no Povoado de Piabas. Proporcionando um ambiente agradável e harmonioso, com sua dedicação e presteza no que fazia e no que melhor sabia fazer. Quando ainda funcionária era lotada na Secretaria de Educação. 
As pessoas são insubstituíveis em sua existência. Sabemos da saudade que causará a seus familiares, ex-colegas de trabalho e amigos. Enquanto esteve na convivência com os mesmos sempre se colocou à disposição para ajudar e servir os outros com simplicidade e humanismo.
As palavras representam muito pouco para expressar os nossos sentimentos, mas é a forma que encontramos para nos solidarizarmos com sua perda.
Pedimos a Deus que conforte o coração dos familiares, amigos e ex-colegas de trabalho nesse momento de dor. Que a luz e o amor divino pairem sobre a alma de quem sofre esta imensurável perda, e os console e lhes dê serenidade para atravessar este momento.
A Deus pedimos também que dê a nossa ex-colega de trabalho o merecido repouso eterno em seu reino. Muito respeitosamente, prestamos as nossas condolências e deixamos os nossos mais sinceros pêsames.
APLB/SINDICATO - CAÉM!

CARTA ABERTA AOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO E A SOCIEDADE CAENENSE


Como se Gastar mais de 20 milhões de reais? Veja o que foi planejado e o que foi realizado pelo prefeito de Caém com mais de 20 milhões de reais nas ações educacionais.

Quando em outubro de 2017 o recurso do precatório foi creditado na conta da prefeitura de Caém, os órgãos de fiscalização e acompanhamento (TCM e MP) solicitaram ao poder público um Plano de Aplicação para a utilização desse recurso. Atendendo a solicitação, o município publicou no Diário Oficial da Prefeitura o Plano de Aplicação para utilização do recurso do precatório, conforme DECRETO Nº 352 de 14 de novembro de 2017. Lembramos que o valor recebido pelo município de Caém foi aplicado no Banco do Brasil conforme conta 10.536-8 e na Caixa Econômica Federal conta 71.023-3. Com os rendimentos bancários esse recurso ultrapassou 21 milhões de reais.
Veja o que o prefeito Gilberto Matos prometeu e planejou fazer no município. Pouca coisa foi feita do que foi planejado

no Plano de Aplicação.
CLICK NA IMAGEM PARA LER O COMPARATIVO 
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