Assista o vídeo do Professor
e Coordenador Geral da APLB Sindicato do
Estado da Bahia, Rui Oliveira, onde o mesmo fala da luta dos trabalhadores de
Caém e do acordo firmado entre poder público e categoria.
NÃO HÁ PIOR MORTE DO QUE A FALTA DE
PALAVRA DE UM HOMEM.
As
conquistas de uma classe se faz na luta incansável dos trabalhadores, mesmo
diante das decepções causadas por aqueles ou aquele que prometeu falsas
esperanças, roubou sonhos, cultivou para si a indiferença, apatia pusilânime dos
que lhes creditaram confiança e que por muito
tempo lutaram e relutaram para manter uma relação amigável e harmoniosa,
como fez a direção da APLB na atual gestão. Porém, uma categoria que se presa e
tem seu foco definido, não desiste nunca. Luta, luta e reluta, torna a
"lona do golpe sofrido" no palco de força e (re)existência, vigor e
enfrentamento para que os ideais e os sonhos dos trabalhadores tornem-se
possíveis e reais. São nos momentos de retirada de direitos, de rasteira
sofrida pelos trabalhadores que a categoria se fortalece, afinal é na crise que
se torna evidente a necessidade da unidade da classe trabalhadora.
Mas
não tem preço nem muito menos valor mensurável, capaz de quantificar o quanto
vale uma decepção, uma traição deflagrada pelo gestor em quem seus servidores
confiaram e muitas vezes defenderam, mesmo quando outros colegas alertavam que
muitos trabalhadores estavam sendo enganados, talvez por o conhecerem melhor. Mas o tempo diria isso, como de fato disse. Hoje descobrimos a verdade
que há muito tempo estava no impudor daquele que os trabalhadores em sua grande
maioria confiaram e acreditaram.
O
professor Rui Oliveira diretor geral da APLB Sindicato e autor do vídeo chama
atenção de que estamos vivendo uma pandemia global, que vem matando muitas
pessoas, mas que "NÃO TEM PIOR
MORTE DO QUE A FALTA DE PALAVRA DE UM HOMEM". Isso de fato matou os
sonhos, a crença das pessoas que confiram no prefeito. Violentou o imaginário dos
servidores quando acreditaram nas promessas e no acordo firmado entre o
prefeito Gilberto Matos e os trabalhadores, na possibilidade de verem a JUSTIÇA
FAZER JUSTIÇA, por conta de um ato individual e faccioso. Tirar esse direito
dos trabalhadores como fez o prefeito, quando correu do acordo, negando tudo
que prometeu e garantiu por mais de três anos aos servidores, com o ato simples
e perverso da "caneta do poder", foi brutal e desumano para não dizer
desonesto, diante de tudo que foi construído com os servidores da educação.
Ver
nas redes sociais apelo de pessoas ligadas a administração "que chega de precatório, que todos os
problemas de Caém se resumem no precatório", desconhecendo esses
"assessores de assuntos aleatórios", que o quê se está a discutir,
não é o fato dos servidores da educação terem recebido o precatório. Mas "o
Presente de Grego o verdadeiro Cavalo de Tróia" do poder público para os
trabalhadores. O que se caracteriza no ato covarde de como as coisas foram
decididas por parte da gestão de forma incoerente e individual, sem ouvir os
que lhes confiaram e depositaram credibilidade, quando tudo estava sendo
planejado de forma sutil, silenciosa para agir como agiu o poder público, no
apagar das luzes, não dando direito do debate do contraditório. Apenas por que
se acovardou diante do que era óbvio A VITORIA DOS TRABALHADORES, ou seja, o
DIREITO DA JUSTIÇA FAZER JUSTIÇA. Afinal o que temia o prefeito Gilberto Matos,
se ele mesmo sempre afirmou que não acreditava que os trabalhadores teriam
direito e que a justiça não daria causa favorável aos servidores????
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