No último dia 25 de abril a APLB
reuniu-se com o Ex.mo Sr. Arnaldo de Oliveira Filho, a secretaria municipal
de Educação professora Mary Matos de Oliveira, o assessor jurídico da prefeitura
Dr. Jaime D'Almeida, a vereadora Jane Maria de Andrade Ferreira e a Comissão da
Delegacia Sindical do Minério (núcleo sindical da APLB/Caém). Na reunião a APLB
apresentou sua proposta de reajuste de 7% entre os níveis do nível I para nível II 7% e do nível II
para Nível III 7% e assim sucessivamente, com relação a Atividade Complementar
(professores do pré ao 5º ano), cumprindo a Lei 11.738/08 a APLB propôs o
cumprimento da lei que é de 33%, quanto a defasagem dos vencimentos dos
diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e do supervisor
educacional o sindicato propôs a equiparação de salário desses servidores com o
salário dos professores com a mesma carga horária e o mesmo nível de formação,
conforme pode ser observado no projeto de lei 02/2014 que regulamenta o
reajuste do magistério público municipal para 2014, que foi dado entrada na
Câmara de Vereadores no dia 14/03/2014, nesse projeto a proposta do gestor é de
1,29% de reajuste do nível I para o nível II e de 5% entre os demais níveis
(III, IV, V e VI), nessa mesma proposta de reajuste os vencimentos dos cargos
comissionados encontra se bem abaixo dos vencimentos dos professores. Mediante
as discussões ente o poder público e o sindicato, a coordenação da APLB
buscando evitar um desgaste maior fez uma nova proposta saindo do 7% para 6% e
conservando a Atividade Complementar (AC) em 24% conforme vem sendo cumprida no
município e permanecendo a equiparação dos cargos comissionados. O prefeito
municipal o Sr. Arnaldo de Oliveira Filho fez uma contraproposta saindo de
1,29% para 3% para o nível II permanecendo o reajuste e 5% para os demais
níveis, avançado na possibilidade de equiparar os vencimentos dos cargos
comissionados com relação aos vencimentos dos professores, conforme a APLB já
havia proposto. Não chegando a um consenso, o sindicato encaminha a proposta do
poder executivo aos professores para que os mesmos decidam se aceitarão ou
permanecerão com a proposta da APLB.
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