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Os
trabalhadores da educação do município de Saúde vêm manifestando grande
insatisfação com a política educacional implantada pela Secretaria de Educação.
A falta de esclarecimento e da entrega do documento norteador do projeto
educacional do município têm causado inquietação e uma sensação de incerteza
nos trabalhadores.
É
preciso lembrar que atualmente vivemos momentos muito difíceis, de incertezas e
instabilidades, nas relações humanas e profissionais. Pautar um projeto
educacional que não tenha de forma precípua qual é o caminho a ser seguido,
indicando o ponto de partida, o trajeto percorrido e o ponto de chegada, fica ainda
mais difícil. A pauta de reivindicação da categoria é bem simples, busca
entender qual é realmente a proposta e solicita que esta seja documentada e
pautada nos parâmetros jurídicos da legislação educacional, respeitando o que
propõe a Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB), a BNCC, a Lei nº 14.040,
além dos pareceres e portarias do Conselho Nacional de Educação (CNE), do
Conselho Estadual de Educação (CEE) e aprovada e promulgada pelo Conselho
Municipal de Educação (CME). Uma proposta pedagógica que não prime por esses princípios,
não apresenta coerência e não será capaz de garantir a transformação da
educação que tanto se espera e se acredita. No momento atual, não se pode
afirmar que a proposta educacional do Município de Saúde esteja em consonância
com esses elementos jurídicos e pedagógicos, já que, até o presente a mesma não
foi entregue por escrito e debatida com os trabalhadores. Essa tem sido uma das
questões que vem provocando insatisfação nos professores da rede.